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- H1N1 - Gripe Influenza
A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, de interesse para a saúde pública no Brasil. Apresenta potencial para levar a complicações graves e ao óbito, especialmente nos grupos de alto risco (crianças menores de dois anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais).
Quais são os Sintomas?
Os sintomas, muitas vezes, são semelhantes aos do resfriado ou de outras doenças infecciosas causadas por outros vírus e bactérias, e se caracterizam pelo comprometimento das vias aéreas superiores, com congestão nasal, rinorréia, tosse, rouquidão, febre variável, mal-estar, mialgia e cefaléia. A maioria das pessoas infectadas se recupera dentro de uma a duas semanas sem a necessidade de tratamento médico. No entanto, nas crianças muito pequenas, idosos e portadores de quadros clínicos especiais, a infecção pode levar a formas clinicamente graves, pneumonia e morte. Os casos graves da doença evoluem para a síndrome respiratória aguda grave (SRAG) podendo levar até mesmo ao óbito. Essas complicações são bem mais comuns entre menores de 2 anos, idosos, gestantes e pessoas com história de doenças crônicas.
Como é transmitida?
É uma doença de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém-contaminadas por secreções respiratórias podem levar o agente infeccioso direto à boca, aos olhos e ao nariz.
Tratamento
O tratamento antiviral é importante para pessoas de maior risco e no manejo clínico da gripe grave ou complicada, e recomendações de tratamento levam em consideração informações sobre o tipo de vírus de influenza circulante bem como a prevalência de resistência aos medicamentos antivirais entre estes. A principal intervenção preventiva em saúde pública para este agravo é a vacinação. A campanha anual, realizada entre os meses de abril e maio, contribuiu ao longo dos anos para a prevenção da gripe nos grupos vacinados, além de apresentar impacto de redução das internações hospitalares, gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias e mortes evitáveis. A vacinação tem como objetivo reduzir a ocorrência de casos graves e óbitos, sendo por isso indicada prioritariamente para as pessoas de maior risco.
Prevenção
Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar. Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente, descartável. Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. Pessoas com qualquer gripe devem evitar ambientes fechados e com aglomeração de pessoas. Não usar medicamentos sem orientação médica, a automedicação pode ser prejudicial à saúde. Procure o seu médico ou a unidade de saúde mais próxima em caso de gripe para diagnóstico e tratamento adequados. Tudo isso além da vacinação contra a gripe que tem por objetivo reduzir a mortalidade, as complicações e as internações decorrentes das infecções pelo vírus da influenza.
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Somente um médico pode diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
- Fonte:
- - Ministério da Saúde
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- Créditos: Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde
